Apple é a marca mais valiosa de 2019. Conheça as top100
A marca mais bem colocada que não tem relação com tecnologia é a Coca-Cola, que aparece na quinta posição, avaliada em US$ 63 bilhões, e registrou desvalorização de 4% no último ano.
Perceba que o ranking da Interbrand leva em consideração apenas a avaliação da marca. Não leva em consideração, portanto, nenhum outro ativo.
O destaque deste ano foi a Disney, 10ª colocada. Pela primeira vez, ela aparece no top-10. Em 2012, a Disney era avaliada em US$ 27,4 bilhões e hoje vale US$ 44,3 bi. Em um ano, valorizou 11%, passando à frente de empresas como IBM, Intel, SAP e Facebook.
Na análise da Ad Week, a valorização da Disney se deve ao anúncio da plataforma de streaming Disney+, que chega ao mercado para brigar com Netflix e outros players similares.
As 100 marcas mais valiosas do mundo são:
- Apple: US$ 234 bilhões
- Google: US$ 167 bilhões
- Amazon: US$ 125 bilhões
- Microsoft: US$ 108 bilhões
- Coca-Cola: US$ 63 bilhões
- Samsung: US$ 61 bilhões
- Toyota: US$ 56 bilhões
- Mercedes-Benz: US$ 50 bilhões
- McDonald’s: US$ 45 bilhões
- Disney: US$ 44 bilhões
- BMW: US$ 41 bilhões
- IBM: US$ 40 bilhões
- Intel: US$ 40 bilhões
- Facebook: US$ 39 bilhões
- Cisco: US$ 35 bilhões
- Nike: US$ 32 bilhões
- Louis Vuitton: US$ 32 bilhões
- Oracle: US$ 26 bilhões
- GE: US$ 25 bilhões
- SAP: US$ 25 bilhões
- Honda: US$ 24 bilhões
- Chanel: US$ 22 bilhões
- American Express: US$ 21 bilhões
- Pepsi: US$ 20 bilhões
- J.P. Morgan: US$ 19 bilhões
- IKEA: US$ 18 bilhões
- UPS: US$ 18 bilhões
- Hermès: US$ 17 bilhões
- Zara: US$ 17 bilhões
- H&M: US$ 16 bilhões
- Accenture: US$ 16 bilhões
- Budweiser: US$ 16 bilhões
- Gucci: US$ 15 bilhões
- Pampers: US$ 15 bilhões
- Ford: US$ 14 bilhões
- Hyundai: US$ 14 bilhões
- Gillette: US$ 13 bilhões
- NESCAFÉ: US$ 13 bilhões
- Adobe: US$ 12 bilhões
- Volkswagen: US$ 12 bilhões
- Citi: US$ 12 bilhões
- Audi: US$ 12 bilhões
- Allianz: US$ 12 bilhões
- eBay: US$ 12 bilhões
- adidas: US$ 11 bilhões
- AXA: US$ 11 bilhões
- HSBC: US$ 11 bilhões
- Starbucks: US$ 11 bilhões
- Philips: US$ 11 bilhões
- Porsche: US$ 11 bilhões
- L’Oréal: US$ 11 bilhões
- Nissan: US$ 11 bilhões
- Goldman Sachs: US$ 11 bilhões
- HP: US$ 10 bilhões
- Visa: US$ 10 bilhões
- Sony: US$ 10 bilhões
- Kellogg’s: US$ 10 bilhões
- Siemens: US$ 10 bilhões
- Danone: US$ 9 bilhões
- Nestlé: US$ 9 bilhões
- Canon: US$ 9 bilhões
- Mastercard: US$ 9 bilhões
- Dell: US$ 9 bilhões
- 3M: US$ 9 bilhões
- Netflix: US$ 8 bilhões
- Colgate: US$ 8 bilhões
- Banco Santander: US$ 8 bilhões
- Cartier: US$ 8 bilhões
- Morgan Stanley: US$ 8 bilhões
- Salesforce.com: US$ 8 bilhões
- Hewlett Packard Enterprise: US$ 7 bilhões
- PayPal: US$ 7 bilhões
- FedEx: US$ 6 bilhões
- Huawei: US$ 6 bilhões
- LEGO: US$ 6 bilhões
- Caterpillar: US$ 6 bilhões
- Ferrari: US$ 6 bilhões
- Kia: US$ 6 bilhões
- Corona: US$ 6 bilhões
- Jack Daniel’s: US$ 6 bilhões
- Panasonic: US$ 6 bilhões
- Dior: US$ 6 bilhões
- DHL: US$ 5 bilhões
- John Deere: US$ 5 bilhões
- Land Rover: US$ 5 bilhões
- Johnson & Johnson: US$ 5 bilhões
- Uber: US$ 5 bilhões
- Heineken: US$ 5 bilhões
- Nintendo: US$ 5 bilhões
- MINI: US$ 5 bilhões
- Discovery: US$ 5 bilhões
- Spotify: US$ 5 bilhões
- KFC: US$ 5 bilhões
- Tiffany & Co.: US$ 5 bilhões
- Hennessy: US$ 5 bilhões
- Burberry: US$ 5 bilhões
- Shell: US$ 5 bilhões
- LinkedIn: US$ 4 bilhões
- Harley-Davidson: US$ 4 bilhões
- Prada: US$ 4 bilhões
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